Envelhecimento
Ativo
O papel das
pessoas idosas na sociedade
O papel das pessoas mais velhas nas
sociedades tem vindo a ser objeto de inúmeros desafios ajustados a uma maior
esperança de vida.
Também tem sido visível a
melhoria da qualidade de vida das pessoas mais idosas, elas próprias agentes de
mudança, desenvolvimento e justiça social.
Temos assistido assim a uma nova
conceptualização do papel das pessoas idosas na sociedade, ou seja valerá ou
não a pena estudar e trabalhar uma vida inteira, progredir, cultivar-se, adotar
comportamento saudáveis, ser promotor de desenvolvimento na sociedade o maior
tempo possível.
Estar ativo e participativo, ter
um envelhecimento de sucesso, ser um cidadão idoso de pleno direito, viver em
segurança e com dignidade.
É notória a necessidade de
associar o envelhecimento a outras dinâmicas de desenvolvimento económico e
social na igualdade de tratamento e numa abordagem intergeracional de inclusão,
de género, de prevenção dos abusos e maus tratos ao longo da vida.
Não existe um envelhecimento
igual ao outro, diversos fatores influenciam o envelhecimento de cada um, sendo
importante ter em conta os fatores biológicos, psicológicos, genéticos e
ambientais.
Para que todas as pessoas vivem
mais tempo torna-se necessário ao longo da vida manter hábitos saudáveis,
promotores de saúde, de qualidade de vida.
Há que formar os vários
intervenientes nos processos de cuidados e apoio, de forma a prevenir e
acompanhar situações que possam surgir, dadas as implicações de vulnerabilidade
nas próprias pessoas, suas famílias e nos prestadores de cuidados.
As pessoas não são, em momento
algum objeto de cuidados ou políticas e o envelhecimento não deve ser apenas a
passagem da situação de trabalho à situação de reforma.
É neste contexto que os valores e
os princípios acompanham todas as fases da vida no ambiente que se reconhece e
é reconhecida como pessoas.
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