quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

 
 
Por vezes nas nossas vidas sentidos que existem situações que só acontecem aos outros, estamos redondamente enganados. Senti ontem na pele e na primeira pessoa o desrespeito, o tratamento diferente e a gestão de preferências e de simpatias. É muito, muito triste quando acontece com quem devia dar o exemplo, pautar pelo respeito, pela tolerância, pela igualdade de oportunidades e, é o porta estandarte do contrário.
Podemos nas nossa vidas ser amigos, amantes ou familiares, mas nunca por nunca devemos perder o norte de onde estamos, do papel que representamos e, essencialmente dos nossos deveres, porque esses são essenciais para as vivências quotidianas de todos e de cada um de nós.
Não basta pregar e mais pregar, há que executar!!!
Desde muito pequena que me lembro de ouvir dizer que " à mulher de César não lhe basta ser honesta, tem que o parecer também". Ora isto encaixa que nem uma luva na situação "ridícula" e de desrespeito ímpar em que ontem me vi envolvida.
Há que crescer, crescer muito em valores, princípios e educação. Os nossos gostos e escolhas e amizades são da esfera da nossa vida privada e não para o quotidiano em que nos movimentamos.     
As regras, os princípios e os valores da boa educação estão connosco (aquela que nos foi transmitida, se é que foi)e, ou somos mulheres e homens, senhoras e senhores, ou então somos uns tristes, uns meros gestores de preferências e de simpatias, uns corre, corre atrás de nem sabem bem o quê.   

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